Aconteceu no Vera Cruz
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Setembro, 2020 – No Dia do Coração, lembrado nesta terça-feira (29), o Vera Cruz Hospital alerta para a necessidade da retomada dos exame spreventivos, deixados de lado durante o isolamento social. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a cada um minuto e meio, uma pessoa morre por doença do coração, somando 400 mil óbitos anuais no país. “Stress, obesidade e tabagismo são as principais causas de problemas cardiovasculares, entre eles os infartos e derrames. Apesar de cada dia mais os brasileiros estarem mais preocupados com a alimentação saudável e com a realização de atividades físicas, os exames preventivos são essenciais, pois problemas cardíacos não surgem de repente”, explica o cirurgião cardiovascular Eloy da Costa. Segundo o especialista, houve uma queda de 50% nas cirurgias do coração nos últimos meses, o que levantou um alerta para a baixa procura por tratamentos. “Entendemos o medo das pessoas durante a pandemia da Covid-19, mas é importante lembrar que existem muitas outras doenças que também podem levar a óbito”, lembra. O médico reforça, ainda, a necessidade de cuidados dos jovens. “As pessoas na faixa etária dos 20 anos já precisam pensar que suas ações hoje irão refletir em problemas daqui a 30 anos. Não cuidar da saúde e não deixar de lado os maus hábitos podem trazer sérias consequências”, alerta. Avanços A data também celebra os avanços da medicina nos procedimentos cardíacos. Antigamente, por exemplo, a única maneira de tratar a falha da valva mitral após uma cirurgia cardíaca era através da abertura do peito e parada do coração. Hoje, segundo o cirurgião, o tratamento pode ser feito de maneira percutânea, chamado valve-in-valve mitral. Um dos procedimentos mais modernos atualmente, e que foi realizado pela terceira vez no Vera Cruz Hospital na última quinta-feira (24), em uma paciente de 72 anos com diversas comorbidades, entre elas um tumor intestinal já tratado. “O valve-in-valve pode ser uma opção eficaz para melhorar a qualidade de vida em pacientes que, de outra forma, teriam escolhas limitadas para o reparo da valva, como foi o caso da paciente operada na última semana, e cuja cirurgia foi um sucesso”, comemora o especialista. Ainda segundo o cirurgião cardiovascular, em breve, pacientes de todas as idades poderão contar com esse tipo de cirurgia. “Estimamos que, no máximo em 15 anos, o procedimento seja adaptado para casos mais jovens, pensando que se trata de uma tecnologia relativamente nova, muito menos invasiva e que possui uma resposta excelente no pós-operatório”, explica. “Dessa forma podemos afirmar que o Vera Cruz passou a dar um salto na qualidade do tratamento com os seus pacientes, com um procedimento raro, de ponta e que coloca os seus cirurgiões no topo das experiências médicas nacionais”, avalia. Ainda segundo o médico, essa opção de tratamento também é fundamental para os idosos que estão impossibilitados de realizar a troca da válvula aórtica devido ao risco elevado de complicações durante a operação. Sobre o Vera Cruz Hospital Em 76 anos de existência, o Hospital Vera Cruz é reconhecido pela qualidade de seus serviços, capacidade tecnológica, equipe de médicos renomados e por oferecer um atendimento humano que valoriza a vida em primeiro lugar. O Vera Cruz dispõe de 167 leitos distribuídos em diferentes unidades de internação, em acomodação individual (apartamento) ou coletiva (dois leitos), UTIs e maternidade. A Instituição conta também com setores de Quimioterapia, Hemodinâmica, Câmara Hiperbárica Monoplace, Radiologia (incluindo tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, ultrassonografia e raio-x), e laboratório com o selo de qualidade Fleury Medicina e Saúde. Em outubro de 2017, a Hospital Care tornou-se parceira do Vera Cruz. Em pouco mais de dois anos, a aliança registra importantes avanços na prestação de serviços gerados por investimentos em inovação e tecnologia. Em médio prazo, o grupo prevê expansão no atendimento com a criação de dois novos prédios erguidos na frente e ao lado do hospital principal, totalizando 17 mil m² de áreas construídas a mais. Há 30 anos, o Vera Cruz inaugurou e mantém a Fundação Roberto Rocha Brito, referência em treinamentos e cursos de saúde na Região Metropolitana de Campinas, tanto para profissionais do setor, quanto para leigos, e é uma unidade credenciada da American Heart Association. Atendimento à imprensa Rafaela Dias | [email protected] | (19) 98199-0352 Tiago Freitas | [email protected] | (19) 99306-2923
Agosto, 2020 – A pandemia do Corona vírus trouxe muitos desafios. Entre eles, o de se alimentar com segurança e de forma saudável, mesmo passando muito tempo em casa, onde ficamos mais suscetíveis a guloseimas variadas e com horários de alimentação menos regulados. Reduzir os riscos de contaminação ao cozinhar em casa, unir o home office com a rotina de crianças fora da escola e fugir das tentações são tarefas mais difíceis do que aparentam. E, segundo a coordenadora de nutrição clínica do Vera Cruz Hospital, Adriana Passos Cardoso, exigem muito poder de adaptação. “Planejamento e organização são o começo de uma alimentação correta. Durante a pandemia, vimos pacientes que nem sequer sabiam como fazer uma compra no supermercado. Foi preciso muita adequação nesses cinco meses, tempo bem considerável, e que ainda deve permanecer por mais tempo, já que muitas famílias ainda não têm previsão de volta às aulas para os filhos esse ano”, explica. Segundo a especialista, optar pelo saudável começa já na lista do mercado: pode até incluir guloseimas, mas com moderação. “Vivemos um momento de muita ansiedade e não é a hora de se privar de comer qualquer coisa, ou começar alguma dieta rígida, mas é importante lembrar que as consequências já estão aparecendo, afinal, todos temos alguém por perto se queixando de ganho de peso na pandemia”, afirma. “Os adultos, assim como as crianças, comem o que têm em casa, então, cuidado com as suas escolhas. Elas devem ser corretas já no supermercado, e não depois que já estão no armário. Diminuir o consumo de alimentos industrializados, selecionar fornecedores e fazer escolhas corretas são um bom começo”, alerta. Outra preocupação, segundo Adriana, é o consumo de bebidas alcóolicas, que teve aumento no isolamento e que pode contribuir para a obesidade. Segundo pesquisa divulgada em julho e realizada em parceria pela Unicamp com a Fundação Oswaldo Cruz, 24% dos brasileiros admitiram estar consumindo mais álcool durante o período de isolamento social em razão das sensações de tristeza ou depressão. “O álcool tem uma eficiência maior em se transformar em gordura, por isso, alertamos para o teor alcóolico, seja qual for a escolha. Além disso, é importante lembrar que homens e mulheres têm organismos diferentes, portanto, a ingestão também deve ser de forma diferenciada”, diz. De acordo com Adriana, os perigos dos excessos chamaram a atenção da OMS (Organização Mundial da Saúde), que orientou governos e empresas a reduzirem a venda deste tipo de produto durante a quarentena. Mitos e verdades da imunização Sobre o fortalecimento da imunidade, ele deve ser considerado nas escolhas alimentares individuais, segundo a especialista. “Ouvimos muitos palpites e sugestões sobre o tema durante a pandemia e não são reais. Houve um grande aumento na procura por vitaminas C e D, por exemplo, mas a suplementação de nutrientes, vitaminas e até probióticos é individual. Elas podem até ter ação nesse período, mas não vão prevenir, nem blindar contra o coronavírus”, avisa. A nutricionista deixa ainda dicas para os pais, salientando que disciplina não precisa caminhar de mãos dadas com restrições mais exigentes. “Rotina e disciplina são a solução. Quem decide é o adulto. Então, novamente, cuidado com o que entra em casa. Não rotular os alimentos é importante nesse momento, assim como as escapadinhas controladas podem acontecer, mas criar hábitos diários podem ajudar nesse equilíbrio como, por exemplo, um cardápio semanal que inclua todas as refeições”, explica. O que é indicado comer, então? Segundo Adriana, a nutrição é um tema individual e que leva em conta sexo e idade. “Nada pode ser generalizado, nem mesmo a alimentação, afinal, todos temos gostos e necessidades fisiológicas diferentes. Procure um especialista se precisar de ajuda”, explica. Perspectiva futura preocupa O fim da pandemia, na visão de Adriana, deve trazer outro problema, ainda mais grave do que as alterações alimentares: a busca pelo “corpo perfeito”. “A procura a todo custo pelo emagrecimento e pela vida saudável que deve acontecer nos próximos meses é um fator preocupante. Dietas milagrosas, pílulas potentes e novas modalidades de atividades físicas podem se tornar um perigo. Cuidado com o radicalismo e com as soluções fáceis. Se a gente pode levar como lição da pandemia é a mudança de hábitos e escolhas”, reforça. Sobre o Vera Cruz Hospital Em 76 anos de existência, o Hospital Vera Cruz é reconhecido pela qualidade de seus serviços, capacidade tecnológica, equipe de médicos renomados e por oferecer um atendimento humano que valoriza a vida em primeiro lugar. O Vera Cruz dispõe de 167 leitos distribuídos em diferentes unidades de internação, em acomodação individual (apartamento) ou coletiva (dois leitos), UTIs e maternidade. A Instituição conta também com setores de Quimioterapia, Hemodinâmica, Câmara Hiperbárica Monoplace, Radiologia (incluindo tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, ultrassonografia e raio-x), e laboratório com o selo de qualidade Fleury Medicina e Saúde. Em outubro de 2017, a Hospital Care tornou-se parceira do Vera Cruz. Em pouco mais de dois anos, a aliança registra importantes avanços na prestação de serviços gerados por investimentos em inovação e tecnologia. Em médio prazo, o grupo prevê expansão no atendimento com a criação de dois novos prédios erguidos na frente e ao lado do hospital principal, totalizando 17 mil m² de áreas construídas a mais. Há 30 anos, o Vera Cruz inaugurou e mantém a Fundação Roberto Rocha Brito, referência em treinamentos e cursos de saúde na Região Metropolitana de Campinas, tanto para profissionais do setor, quanto para leigos, e é uma unidade credenciada da American Heart Association. Rafaela Dias | [email protected] | (19) 98199-0352 Tiago Freitas | [email protected] | (19) 99306-2923
Agosto, 2020 – Uma pesquisa feita em parceria entre a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) revelou que mais de 30% dos homens e 38% das mulheres fumantes passaram a consumir, ao menos, mais 10 cigarros por dia durante a pandemia. O momento de stress, incerteza, medo, angústia e tédio oriundo do isolamento social – uma das principais medidas de combate ao novo coronavírus – explica o aumento. Os dados, que voltam à tona no próximo sábado (29), Dia Nacional de Combate ao Fumo, na visão do especialista Ronaldo Macedo, médico pneumologista do Vera Cruz Hospital, são preocupantes. Segundo ele, o consumo do cigarro caminha junto ao de bebidas alcóolicas, que também aumentou no período. “A preocupação é com as duas dependências, que andam em paralelo e aumentam as consequências, caso a pessoa venha contrair a Covid-19”. Além disso, fumar e beber mais pode agravar quadros alérgicos, condições cardiovasculares adversas, doenças agudas e até tumores. “A maioria das pessoas tem um hábito arraigado na família com o consumo do tabaco e acham comum ou normal, pois acreditam que muitos dos seus familiares nunca sofreram consequência com vício, o que é um mito”, alerta. Segundo o pneumologista, para quem fumou por 30 anos, os 30 anos seguintes continuam trazendo chances de desenvolver doenças em consequência do cigarro. “Quanto antes parar, melhor”, reforça. Quem para, sente, em apenas duas semanas, melhoras no pulmão, na respiração e até no paladar, já que a nicotina diminui o apetite e a ansiedade. As agressões ao organismo, porém, não param por aí. “Os prejuízos do cigarro são cumulativos e as lesões causadas pelo seu consumo são irrecuperáveis”, explica Macedo. O primeiro passo é mudar a rotina e criar regras para deixar o vício. “Quem precisa parar de consumir tabaco por motivo de saúde, já sabe disso. A questão é quem não precisa e não quer. O primeiro passo é querer. Não fumar dentro de casa é uma decisão importante, pois o fumante só vai sair para o consumo se estiver na fissura, ou seja, com a abstinência da substância química.” Identificar gatilhos que despertem a vontade também é importante. “É preciso reduzir bebidas, como, por exemplo, café ou alcoólicas, se for o caso. Quem fuma no carro, por exemplo, orientamos a deixar no porta-malas, pois dificulta o consumo. Outra dica é reduzir o número de cigarros diariamente, começando pelo adiamento do primeiro do dia”. Sobre não ter mais cigarro em casa, é regra básica: “Não pode comprar ou ter guardado numa gaveta. Simples assim”, diz. Busca por novos hábitos é um bom começo Ainda segundo o especialista, outro ponto é que uma parcela dos fumantes pode estar enxergando a pandemia como uma motivação para deixar o hábito de fumar. “Primeiro é preciso enfrentar a fase de negação. Mudar hábitos alimentares. Fazer atividades físicas também ajuda, pois a endorfina ajuda a diminuir a abstinência”, afirma. Mas ele alerta que casos de depressão mais graves precisam ser tratados de forma diferenciada. “Não se cobre de tomar nenhuma decisão em um momento de extrema ansiedade, como é o do isolamento. Tudo tem hora certa para acontecer, por isso, procure ajuda médica”, completa. Perigos do cigarro eletrônico O pneumologista alerta, ainda, para os mitos do cigarro eletrônico e o cigarro de palha. “Podemos ter, em breve, uma nova geração de viciados. A própria indústria tabagista vende o cigarro eletrônico como mais seguro, o que é uma mentira. Não existe cheiro e possui menos fumaça, mas a nicotina permanece ali. Sobre o cigarro de palha, é pior ainda. Estimamos que o consumo de apenas um seja equivalente ao de quatro cigarros comuns”, explica. Macedo conta que a lesão pulmonar relacionada ao uso de cigarro eletrônico, vaporizadores de ervas e tabacos, e produtos similares ganhou um nome próprio: Evali (E-cigarette, or Vaping, product use–Associated Lung Injury). Quem recorreu ao fumo eletrônico para largar o cigarro deve trocar a estratégia por tratamentos comprovados. “Hoje temos opções via oral e por adesivos que fazem a reposição parcial da nicotina. Geram excelentes resultados, mas precisam ser acompanhados por especialistas e com apoio psicológico”, finaliza. Sobre o Vera Cruz Hospital Em 76 anos de existência, o Hospital Vera Cruz é reconhecido pela qualidade de seus serviços, capacidade tecnológica, equipe de médicos renomados e por oferecer um atendimento humano que valoriza a vida em primeiro lugar. O Vera Cruz dispõe de 167 leitos distribuídos em diferentes unidades de internação, em acomodação individual (apartamento) ou coletiva (dois leitos), UTIs e maternidade. A Instituição conta também com setores de Quimioterapia, Hemodinâmica, Câmara Hiperbárica Monoplace, Radiologia (incluindo tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, ultrassonografia e raio-x), e laboratório com o selo de qualidade Fleury Medicina e Saúde. Em outubro de 2017, a Hospital Care tornou-e parceira do Vera Cruz. Em pouco mais de dois anos, a aliança registra importantes avanços na prestação de serviços gerados por investimentos em inovação e tecnologia. Em médio prazo, o grupo prevê expansão no atendimento com a criação de dois novos prédios erguidos na frente e ao lado do hospital principal, totalizando 17 mil m² de áreas construídas a mais. Há 30 anos, o Vera Cruz inaugurou e mantém a Fundação Roberto Rocha Brito, referência em treinamentos e cursos de saúde na Região Metropolitana de Campinas, tanto para profissionais do setor, quanto para leigos, e é uma unidade credenciada da American Heart Association. Atendimento à imprensa Rafaela Dias | [email protected] | (19) 98199-0352 Tiago Freitas | [email protected] | (19) 99306-2923
Agosto – A transição da região de Campinas para a “fase amarela” no Plano São Paulo de flexibilização da quarentena permite que as academias de ginástica reabram as portas, após quase cinco meses sem poder receber alunos. De acordo com a Associação Brasileira de Academias (Acad Brasil), ao menos 414 academias funcionam na Região Metropolitana de Campinas (RMC). Especialistas, porém, alertam que o retorno deve ser gradual e cercado de cuidados. “A primeira informação importante é saber que as atividades físicas não devem ser retomadas na mesma intensidade que eram feitas antes do início da quarentena. Essa pausa pede avaliações das condições cardiovasculares, a qual chamamos de pré-participação esportiva, e que são essenciais podendo assim evitar crises hipertensivas, arritmias, lesões musculares e até infartos”, explica o médico coordenador da UTI Cardiológica do Hospital Vera Cruz, Rafael Gavinhos. Sobre o uso da máscara, o especialista garante que não há nenhum risco para quem pratica esporte. “É necessário usar, porém, com alguns cuidados como a troca em menor espaço de tempo, visto o excesso de transpiração e a umidificação da mesma. Deve-se diminuir a intensidade da atividade física, buscando um recondicionamento e uma boa adaptação da máscara para manipulá-la o menos possível”, alerta. Sobre a troca de gás carbônico durante as atividades mais intensas, ele afirma que não há grandes mudanças. “Há mais um desconforto relacionado a máscara do que um estado de hipercapnia (retenção de gás carbônico), mas reforçamos a necessidade de não buscar a todo custo a mesma performance”, completa. O especialista, responsável pelo Centro de Avaliação Pré-Participação Esportiva da instituição, prevê um aumento da procura pelo serviço nas próximas semanas. “Nessa avaliação fazemos exames direcionados à participação esportiva, através de um questionário específico e exames complementares, como: eletrocardiograma, esteira e laboratoriais para prevenir o paciente de qualquer problema futuro e orientar qual a atividade mais indicada para o seu estado físico atual. Afinal, aumento de peso e colesterol são apenas uma pequena parte dos problemas que a pandemia trouxe, já que ela mexeu drasticamente com a rotina das pessoas”, explica. Segundo o médico, muitas pessoas deixaram seus exames preventivos de lado, por medo de procurar hospitais e clínicas, e que as consequências dessa decisão podem ser graves. Entre os meses de março e maio deste ano, o Brasil registrou um aumento de 31% nas mortes por doenças cardiovasculares em casa. A variação, em relação a 2019, aparece nos dados apresentados no fim de junho pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e pela Arpen (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil). Outro alerta é para aqueles que procuraram na atividade física uma válvula de escape para a quarentena. “Sabemos que muitas pessoas começaram a se exercitar por conta própria nesses meses, tanto que muitas academias até começaram a alugar equipamentos nesse período. Mas, quando as pessoas começam uma atividade física, nem que seja uma caminhada, elas precisam saber antes suas condições de saúde, principalmente, as que estão na faixa acima dos 40 anos”, explica. Ainda de acordo com ele, no Brasil, as doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, são as que mais matam após os 40 anos. Infectologista sugere reforço na higiene Para o médico infectologista, Rogério de Jesus Pedro, do Vera Cruz Hospital, apesar do avanço para a fase amarela, os cuidados devem ser reforçados. “Em espaços como academias, o nível de transmissão é elevado, pois o contato com a respiração e partículas suspensas no ar é grande, mesmo em um ambiente ventilado e com a utilização da máscara”, afirma. Distanciamento e higienização são os pontos mais importantes, de acordo com o infectologista. “Até que exista uma vacina comprovadamente eficaz, o risco ainda é muito grande. A retomada, portanto, precisa ser absolutamente segura”, finaliza. A reabertura tem regras Neste primeiro momento, as academias devem funcionar por até seis horas diárias – não, necessariamente, consecutivas – e com capacidade máxima de 30%. Atividades em grupo permanecem proibidas. Também se recomenda que menores de 14 anos, maiores de 60 e pessoas com comorbidades não voltem a frequentar esses centros. O plano completo pode ser acompanhado no site da Prefeitura de Campinas: https://bit.ly/33LweYc Sobre o Vera Cruz Hospital Em 76 anos de existência, o Hospital Vera Cruz é reconhecido pela qualidade de seus serviços, capacidade tecnológica, equipe de médicos renomados e por oferecer um atendimento humano que valoriza a vida em primeiro lugar. O Vera Cruz dispõe de 167 leitos distribuídos em diferentes unidades de internação, em acomodação individual (apartamento) ou coletiva (dois leitos), UTIs e maternidade. A Instituição conta também com setores de Quimioterapia, Hemodinâmica, Câmara Hiperbárica Monoplace, Radiologia (incluindo tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, ultrassonografia e raio-x), e laboratório com o selo de qualidade Fleury Medicina e Saúde. Em outubro de 2017, a Hospital Care tornou-se parceira do Vera Cruz. Em pouco mais de dois anos, a aliança registra importantes avanços na prestação de serviços gerados por investimentos em inovação e tecnologia. Em médio prazo, o grupo prevê expansão no atendimento com a criação de dois novos prédios erguidos na frente e ao lado do hospital principal, totalizando 17 mil m² de áreas construídas a mais. Há 30 anos, o Vera Cruz inaugurou e mantém a Fundação Roberto Rocha Brito, referência em treinamentos e cursos de saúde na Região Metropolitana de Campinas, tanto para profissionais do setor, quanto para leigos, e é uma unidade credenciada da American Heart Association. Atendimento à imprensa Rafaela Dias | [email protected] | (19) 98199-0352 Tiago Freitas | [email protected] | (19) 99306-2923